sexta-feira, 4 de agosto de 2017

ICONOGRAFIA - UM ESTUDO SOBRE A ORIGEM E A FORMAÇÃO DAS IMAGENS NO CONTEXTO DOS ALUNOS

Durante as aulas foi proposto um estudo sobre a origem e a formação das imagens inseridas no cotidiano dos alunos do fundamental II e o significado simbólico e o discurso das mesmas, ao fim das pesquisas apresentaram seus trabalhos de pesquisa e materializaram os ícones por meio da técnica de estêncil arte.




























sexta-feira, 5 de maio de 2017

ARTE PARA ALÉM DO EUROCENTRISMO NA SALA DE AULA

ARTE AFRICANA CONTEMPORÂNEA


Estudos sobre a arte produzida no continente africano.


Os alunos se engajaram no estudo sócio-econômico da República do Benin/África e a Arte Contemporânea Africana, e como resultado produziram a releitura das máscaras de Romuald Hazoumè, artista contemporâneo da República do Benin/África. O artista denuncia através das suas obras como o seu país sobrevive ao traficar combustíveis da Nigéria, sacrificando, no mesmo ato, os seus habitantes mais vulneráveis. Ele utiliza os galões de gasolina que são transportados pelos mesmos para criar máscaras que fazem referencia às pessoas que são forçadas a transportar gasolina contrabandeada. 

Durante anos, este artista-símbolo de uma terra tão esplêndida quanto ferida representa a sua pátria através das suas obras de arte que nascem a partir de utensílios da vida quotidiana recolhidos nas ruas, fragmentos de um mundo onde a agitação social se exprime como ilegalidade. Ilegalidade que impera, por exemplo, no tráfico de combustíveis entre a Nigéria e o Benin. Ilícito, mas também perigoso e até mortal, este trabalho é executado por jovens e crianças sem ocupação ou portadoras de deficiência, que pedem esmola nas bermas das estradas e que são recrutados pelos «senhores» do mercado dos combustíveis, já assumido pelo tecido social beninense.













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MOSTRA ARTÍSTICA E CULTURAL 2016 - Exposição do 7º ano
Sob orientação da Profa. Patrícia Arantes

quinta-feira, 20 de abril de 2017

ESTUDO FOTOGRÁFICO INSPIRADO NO MOVIMENTO CONCRETISTA


       Estudo realizado pelos alunos do 9.º ano a partir da experiência fotográfica em seu cotidiano, inspirada na abstração geométrica proposta pelo movimento Concretista. Este movimento apresenta uma tendência estética segundo a qual a arte deve concretizar "materializar" visualmente os elementos de composição das artes visuais - PONTO, LINHA, COR, FORMA, PERSPECTIVA e etc. bem como os conceitos intelectuais, através de formas geométricas em movimento e cores artificiais, abandonando a representação do real e do emocional que ainda dominara a arte moderna. 

















Pesquisa, contextualização, prática artística e apreciação sob orientação.
 Profª. Patrícia Arantes

terça-feira, 7 de março de 2017

EXPERIÊNCIAS SURREALISTAS EM SALA DE AULA

"O surrealismo não é, nunca foi e nunca será uma escola literária ou um grupo de artistas, mas propriamente um movimento de revolta do espírito e uma tentativa eminentemente subversiva de re-encantamento do mundo, isto é, de restabelecer, no coração da vida humana, os momentos "encantados" apagados
pela civilização burguesa: a poesia, a paixão, o amor-louco, a imaginação, a magia, o mito, o maravilhoso, o sonho, a revolta, a utopia. Ou, se assim o quisermos, um protesto contra a racionalidade limitada, o espírito mercantilista, a lógica mesquinha, o realismo rasteiro de nossa sociedade capitalista industrial,
e a aspiração utópica e revolucionária de "mudar a vida". É uma aventura ao mesmo tempo intelectual e passional, política e mágica, poética e onírica, que começou em 1924 mas que está bem longe de ter dito suas últimas palavras." [LOWI, Michel. A estrela da manhã]
      
Este trabalho de pesquisa e prática fotográfica realizado com os alunos do 9º ano, a partir dos conceitos do movimento surrealista, na qual foi enfatizado a importância do inconsciente no processo criativo. Dessa maneira, exploramos técnicas que em termos plásticos nos permite explorar os efeitos do acaso e a livre associação de ideias e a combinação do representativo, do abstrato e do irreal, libertando o ato criativo do controle da razão indo além da consciência cotidiana.